sábado, 18 de junho de 2016

Perspetivas de passado e futuro

Com este post, encerro um ciclo de trabalhos no âmbito do curso de profissionalização em serviço.

A construção do blogue, no âmbito da unidade curricular de Seminário de Prática Pedagógica  - Português, Estudos Sociais e História (200), uma experiência que me foi inédita, revelou-se útil no aprofundamento de competências tecnológicas, mas também uma atividade produtiva em termos globais, ao proporcionar novas pesquisas, leituras e o aprofundamento de conhecimentos.

Para o futuro, novos desafios virão, sendo o principal a tarefa de levar à prática todos os conhecimentos adquiridos ao longo desta, e das restantes, unidades curriculares, levando a cabo a docência do Português e da História.

"Verdades da Profissão de Professor

Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.

A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."

(Paulo Freire)

Ensinando Língua Portuguesa e não só…

As aulas de Português são um contexto particularmente rico e produtivo para se trabalharem temas interdisciplinares, transversais e da maior importância na formação cívica dos alunos, como a ética, questões ambientais, da saúde, sexualidade, culturais, entre muitas outras, já que a língua constitui “…um veículo de representações, conceções e valores socioculturais e o seu caráter de instrumento de intervenção social” (PCN, 1997, p.45-46 cit. in Pereira, n.d.)

No texto que pode ser lido através do link que se segue, a Unidade VI – A Importância dos Projetos Interdisciplinares (página 261), debruça-se sobre este assunto e como pôr em prática o ensino desses temas transversais nas aulas de Português, aconselho a sua leitura.


http://biblioteca.virtual.ufpb.br/files/didatica_do_ensino_de_lingua_portuguesa_1360182473.pdf

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Ferramentas da Web 2.0

Ainda a propósito da integração das tecnologias no ensino, deixo a sugestão de um site que nos apresenta uma miríade de ferramentas da web 2.0 que podem ser usadas dentro e fora da sala de aula.

"Se, antes, postulou-se que uma abordagem centrada na alfabetização informática seria o primeiro passo para se aproximar o docente de novos ambientes facilitadores do seu trabalho, hoje, com o amadurecimento e a reflexão em torno da sociedade digital, sabemos que a utilização da Web 2.0, e suas ferramentas, deve ser integrada, também, aos espaços de aprendizagem. No entanto, a riqueza e diversidade das ferramentas da Web 2.0 requerem um conhecimento por parte dos professores..." (Moreira & Monteiro, 2015).

Este site pode ser um primeiro passo para a exploração dessas ferramentas, para que, posteriormente, os docentes as consigam integrar nas suas práticas letivas.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Ensinar História

Proponho a leitura deste artigo de opinião que apresenta uma perspetiva interessante sobre as finalidades do ensino da História, a forma como o nosso sistema de ensino prevê o ensino da História, o motivo da aversão dos alunos a esta disciplina, e como os motivar.

Afinal de contas, em História como em qualquer outra disciplina das ciências sociais, não se trata de ensinar factos aleatórios e desconexos mas sim desenvolver competências de pensamento. Educar os alunos para serem, no futuro, cidadãos conscientes, ativos, participativos e com todas as ferramentas para serem bem-sucedidos.

http://www.edweek.org/ew/articles/2015/09/23/why-do-students-hate-history.html

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Dia Mundial da Consciencialização da Violência contra os Idosos

Instituída em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa, a data pretende promover a reflexão e, nesse sentido, combater um problema social silenciado.

É urgente agir contra mais uma realidade penosa!



terça-feira, 14 de junho de 2016

A tecnologia e a docência: realidades (recomendavelmente) conciliáveis

There is a computer disease that anybody who works with computers knows about. It's a very serious disease and it interferes completely with the work. The trouble with computers is that you 'play' with them!” (R. Feynman)

O ensino nos dias de hoje constitui um desafio aos professores. O uso da tecnologia impôs-se no dia-a-dia de forma rápida e massiva e as transformações que dele advieram conduziram a “…novos e atuais processos sociais, sustentados significativamente numa cultura em rede, implicando-nos na inevitabilidade de integrar o processo de ensino-aprendizagem no quotidiano dos indivíduos e de potenciar as sociabilidades aí existentes” (Moreira, Ferreira & Almeida, 2013 cit. in Moreira, Monteiro, & Barros, 2015). A Web 2.0 traz-nos, acima de tudo, interatividade, uma característica premente na sociedade atual, a par do dinamismo, flexibilidade, entre outras. Essa realidade, na qual os jovens já nasceram, não conhecendo outra, exige uma transposição dessas características e valores ao ensino, e os professores deparam-se com o desafio de ensinar não só num paradigma diferente daquele em que aprenderam, mas, em muitos casos, diferente daquele em que ensinaram ao longo da sua carreira. Por isso, “deverão ser capazes de reinventar sua prática docente (…) construir uma nova identidade profissional capaz de atender às demandas sociais, culturais e profissionais em sintonia com o espírito do nosso tempo digital” (Silva & Cilento, 2015). 

O uso das tecnologias deve ter como objetivo, não só constituir-se como uma nova forma de transmissão de conhecimentos e de interatividade com os alunos, mas também uma fonte de motivação para estes que são verdadeiros “nativos digitais”. Como diz Feynman, o problema dos computadores é que brincamos com eles, e se os nossos alunos o fazem, também os docentes o devem fazer. Trago aqui um exemplo de um professor que o fez de forma exemplar, usando a criatividade e o humor, aliados ao uso tecnológico, para captar a atenção dos seus alunos:


https://www.youtube.com/watch?v=4cn4RTbNE0M

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Ensino do século XXI



"Education is what remains after one has forgotten everything he learned in school" (A. Einstein).



Apresento um vídeo que nos introduz ao conceito de “avaliação autêntica”, ou seja, a ideia de que se deve avaliar conhecimentos e competências úteis na vida prática dos alunos.

De acordo com esta perspetiva, o conhecimento que não tem ressonância na vida dos estudantes, que não lhes faz sentido, é-lhes irrelevante e não perdurará. Para que perdure, tem que ter aplicações práticas, têm que ser ferramentas que lhes permitam ter sucesso na vida, e assim chegamos ao interessante conceito de “competências do século XXI” que é explorado no vídeo.

“A avaliação inclui descrições qualitativas e quantitativas do comportamento do aluno e juízos de valor sobre o desejo de apresentar esse comportamento; a classificação está limitada a descrições quantitativas do comportamento do aluno” (Proença, 1989).

 Em Portugal, o nosso sistema educativo está muito mais orientado para a classificação dos alunos do que para uma efetiva avaliação da aprendizagem dos mesmos. A maioria das disciplinas é avaliada através de testes e exames, no entanto, estes avaliam apenas uma franja do conhecimento, de forma descontextualizada. É-lhes pedido que, numa fração reduzida de tempo, demonstrem a aprendizagem de todos os conteúdos e informação que adquiriram ao longo de um período de tempo relativamente longo, e que não têm significado para eles.

A perspetiva da “avaliação autêntica” alinha-se com a da aprendizagem significativa, ou seja, valoriza os conhecimentos que que perduram além da escola, porque são aplicáveis nos contextos reais de vida dos alunos, e não se baseia em factos e conteúdos estaques e aleatórios, sem utilidade prática.

A “avaliação autêntica” privilegia a avaliação contínua, baseada em portefólios, trabalhos, reflexões, performances, questões abertas, tarefas práticas e observações do professor, e não em exames e testes finais.

Para além do público em geral, as atividades “autênticas” são também particularmente úteis e inclusivas junto de alunos com necessidades educativas especiais, uma vez que, nesta perspetiva, todos os alunos têm oportunidade de aprender e mostrar as suas competências, independentemente dos seus estilos e ritmos de aprendizagem.

domingo, 12 de junho de 2016

Tipos de Avaliação

A avaliação é uma parte fundamental do processo de ensino-aprendizagem na medida em que é a forma de monitorizar o cumprimento dos objetivos educacionais. No quadro que se segue, apresenta-se um breve resumo das principais características dos diferentes tipos de avaliação mais tradicionais (adaptado de Proença, 1989):



Avaliação Diagnóstica


Avaliação Formativa

Avaliação Sumativa
Objetivos
Obter indicações sobre conhecimentos, aptidões, interesses;
Determinar a posição dos alunos no início de uma unidade de ensino, período ou ano;
Determinar as causas subjacentes de dificuldades de aprendizagem.
Feedback ao professor e ao aluno relativamente ao progresso deste;
Detetar os problemas de aprendizagem-ensino.
Classificar os alunos no final de um período relativamente longo (por exemplo, unidade de ensino, período, ano, etc).
Quando se Aplica
No início de uma unidade de ensino, período ou ano letivo;
Durante o processo de ensino-aprendizagem quando o aluno revela insistentemente incapacidade para aproveitar o ensino formal.
Durante o processo de ensino-aprendizagem.
No final de um período relativamente longo (por exemplo, unidade de ensino, período, ano letivo, etc).
O que Avalia
Aptidões, interesses, etc, que são julgados necessários ou desejáveis relativamente aos objetivos a atingir.
Resultados da aprendizagem relativamente aos objetivos;
Comparação dos diferentes resultados obtidos pelo mesmo aluno;
Processo de ensino-aprendizagem que permitiu os resultados obtidos;
Causas dos insucessos de aprendizagem.
Resultados da aprendizagem relativamente aos objetivos.

Resultados
Informação global relativamente às capacidades detetadas;
Descrição pormenorizada das capacidades reveladas
Apreciação relativamente a cada objeto;
Identificação, se possível, das origens das dificuldades observadas.
Visa uma classificação ou nota;
Apreciação relativamente a cada objetivo.

O vídeo explora um pouco mais o desafio de medir a aprendizagem, algo que “não tem altura, comprimento, massa, carga elétrica ou presença física” e as principais características da avaliação formativa e sumativa: 



sábado, 11 de junho de 2016

Camões divertido!

Ainda sobre o dia de ontem, que celebrou a data da morte de Luís de Camões, focamo-nos hoje n’Os Lusíadas’, uma epopeia sobre a História de Portugal (publicado em 1572). “Os Lusíadas”, considerada por alguns como a obra mais significativa da literatura portuguesa, são uma oportunidade de conjugar o ensino do Português e cultivar o gosto pela leitura, enquanto se aborda a História de Portugal, com Geografia à mistura.

Apesar do grande potencial desta obra para o ensino destas disciplinas de uma forma articulada, para os nossos alunos ela é, frequentemente, o cabo das tormentas! Como tornar o ensino desta obra apelativo aos estudantes, principalmente aos mais novos? A resposta está no uso da criatividade e em tornar o desafio da leitura de tal obra um momento divertido e criativo, de preferência, recorrendo às “linguagens” mais naturais aos nossos alunos, ou seja, as digitais. Um bom exemplo disso é este trabalho que encontrei no Youtube, realizado por estudantes, e que consiste numa reprodução de algumas passagens d’Os Lusíadas’ em Lego, numa animação em vídeo. Uma oportunidade dos alunos aprenderem Português, História e Geografia, enquanto põem em prática as suas competências tecnológicas e ainda a sua criatividade:

https://www.youtube.com/watch?v=bNf5uSa6ZKI

sexta-feira, 10 de junho de 2016

10 de Junho - Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

Assinala-se hoje o feriado nacional comemorativo da nossa Nação, dos cidadãos Portugueses, das comunidades Portuguesas espalhadas pelo Mundo e da Língua Portuguesa.

Este dia foi pensado como o Dia de Portugal a partir de 5 de Outubro de 1910, quando se deu a Proclamação da República. A data foi escolhida para homenagear Luís de Camões, autor da maior obra épica de Portugal – os Lusíadas - por ser a data da sua morte (em 1580). No entanto, até à implementação do Estado Novo, o feriado tinha um cariz municipal. A partir desta altura, começa a ser festejado ao nível nacional, exaltando os feitos de Portugal através da homenagem a Camões, tomando este o papel de símbolo nacionalista.

Foi ainda a partir de 1944, na inauguração do Estádio Nacional por Salazar, que este dia passou a celebrar também a Raça. Em 1963 junta-se a este dia a celebração das Forças Armadas. Só em 1978 é que esta data passa a ser celebrada da mesma forma que ainda é atualmente: Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Planificação do ensino/aprendizagem

Sobre a planificação do ensino/aprendizagem, Proença (1989) apresenta-nos duas perspetivas: a perspetiva da planificação segundo a “lição” e a perspetiva da planificação por unidades didáticas, que diferem em vários aspetos, desde logo no enfoque que é dado aos objetivos específicos delineados para a aula, ou aos objetivos gerais de aprendizagem, respetivamente.

Na primeira modalidade, o ensino é centrado no professor, é este que define os temas a serem trabalhos em cada aula, bem como o plano a seguir nessa mesma aula, incluído as atividades a realizar. Os objetivos são definidos para todos os alunos de forma igual, independentemente das suas idiossincrasias e ritmos de aprendizagem, e o papel deste é passivo, no sentido em que deve escutar e absorver os conhecimentos que lhe são transmitidos e responder às perguntas que lhe são colocadas (Domingos, cit. in Proença, 1989).

Já a perspetiva da planificação por unidades atribui um papel muito mais ativo ao aluno, na medida em que este passa a ser central no processo de aprendizagem, sendo-lhe exigida mais autonomia na procura do conhecimento, por exemplo através da consulta de livros. Não são impostos objetivos a atingir em cada aula mas sim objetivos gerais a atingir ao longo da lecionação dos conteúdos das unidades, permitindo uma maior flexibilidade na aprendizagem, de acordo com os ritmos e estilos próprios de cada aluno. Este também pode participar da definição dos problemas e tem liberdade de colocar novas questões sobre os temas a trabalhar. O professor abdica de uma postura de transmissor do conhecimento para passar a ser um parceiro no atingir de objetivos, um orientador ou guia do processo que os alunos percorrem para atingir as aprendizagens previamente definidas (Domingos, cit. in Proença, 1989).

Assim, se quisermos fazer um paralelo entre estes dois tipos de planificação e os métodos de ensino/aprendizagem, poderíamos dizer que o primeiro se integra mais facilmente numa metodologia de ensino expositivo, enquanto a segunda perspetiva se coaduna mais com uma abordagem da aprendizagem baseada em problemas (Arends, 2008).

Em linha com estes pensamentos, recomendo a visualização deste vídeo de um professor que nos fala da importância dos alunos se sentirem inspirados pela nossa prática de ensino, o que não é facilmente atingível numa abordagem expositiva, em que o papel central é o do professor.

Este professor relata a sua experiência com um método mais “inspirador” e que tem como pilares a investigação científica e a manutenção de uma relação produtiva com os seus alunos. Esta abordagem baseia-se nos princípios da escolha, colaboração, comunicação, pensamento crítico e criatividade, e permite aos alunos estarem envolvidos no processo de ensino/aprendizagem, aprender ao mesmo tempo que disfrutam do processo e se sentem inspirados. É uma abordagem mais trabalhosa, que obriga a uma grande versatilidade por parte do professor, mas que permite aos alunos um ensino individualizado, em que cada um realiza as atividades mais aliciantes consoante o seu estilo de aprendizagem e ao seu ritmo, estando todos orientados para atingir os objetivos de aprendizagem a longo prazo, tomando cada um o seu próprio caminho para lá chegar. Também aqui, o professor é muito mais um guia do que a fonte inquestionável do conhecimento.

https://www.youtube.com/watch?v=UCFg9bcW7Bk

quarta-feira, 8 de junho de 2016

A aprendizagem significativa

      A aprendizagem significativa consiste na integração de novos conceitos, relacionando-os com outros conceitos já adquiridos/ existentes na estrutura cognitiva do aluno (mudanças nos conceitos pré-existentes, ligações com os novos). Os conhecimentos anteriores funcionam como âncoras para os novos, gerando aprendizagens duradouras. Para isso, o professor tem que ser capaz de identificar os conhecimentos anteriores dos alunos e estabelecer correlações destes com os novos conhecimentos. (Moreira, 1997)
      O professor deverá apresentar “organizadores prévios, concebidos como materiais introdutórios, mais abstratos, generalizáveis e inclusivos, que terão por ta­refa favorecer a relação entre o já dominado pelo aluno e o novo material a ser apropriado.”
      
      Quatro princípios da aprendizagem significativa:   
      
  •     diferenciação progressiva – é mais fácil aprender quando há uma hierarquia de conteúdos partindo de conceitos mais abrangentes e generalizáveis até conceitos menos abrangentes e inclusivos, mais específicos, pelo que os conteúdos devem estar organizados dessa forma.
  •      reconciliação integrativa – estabelecimento de relações e correlações entre os elementos dessa hierarquia, procurando indicar semelhanças, diferenças e inconsistências entre eles.
  •    organização sequencial - organização sequencial dos conteúdos, através da logicidade (começar do mais abrangente para o mais específico), gradualidade (distribuição adequada dos conteúdos, no tempo,  quantitativa e qualitativamente, de acordo com os conhecimentos prévios dos alunos), e continuidade (ligação entre os conteúdos, através da complementaridade e integração dos mesmos no ensino/aprendizagem).
  •    consolidação – o domínio/mestria da matéria, em vez de um conhecimento superficial, apreensão eficaz é quando o aluno consegue usar a matéria para resolver situações concretas, em vez de fazer uma simples reprodução da mesma. (Ausubel; Novak; Hanesian, 1980; Ontoria et al., 2005; Moreira, 2006).
Ao professor já não cabe apenas hierarquizar os alunos e classifica-los, mas sim detetar as suas dificuldades e ajudá-los a ultrapassá-las, com estratégias que permitam o desenvolvimento e a aprendizagem significativa. (Souza, 2005)

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Dia Mundial da Criança...



...e o muito que falta fazer, por tantas delas neste mundo!



"...Mas o melhor do mundo são as crianças, ..."

Fernando Pessoa